A
grande explosão, dita também como Big Bang, aconteceu a 13,7 billhões de anos,
que está em relação a cada átomo, estrela ou galáxia. Nesse documentário, vamos
explicar como o homem descobriu seu lugar dentro do universo. Por vários anos,
o homem registrou suas descobertas em relação ao universo em livros, que mais
tarde, encheriam bibliotecas, para no futuro, usar para compreender melhor o
passado, a forma como as pessoas pensavam. Nosso conhecimento sobre o universo
é vasto, grande, e espetacular. Não podemos dizer que as teorias tiveram um
fim, pois ainda a história sobre o universo está sendo escrita.
Big Bang conta como o universo se expandiu e suas transformações durante o tempo. Ao observarmos outras galáxias e estrelas no universo percebemos que estão se deslocando com grande velocidade. Se voltarmos a 13,7 bilhões de anos atrás, vamos notar que tudo que existia estava concentrado em um ponto extremamente denso. Nada está comprovado, não temos todos os fatos disponíveis, porém a cada avanço de pesquisas, conseguimos resultados cada vez mais exatos revelando verdades cada vez mais surpreendentes.
O Big Bang é a teoria mais aceita que explica a origem do universo. Mas por muito tempo, as pessoas não tinham curiosidade em raciocinar sobre a criação das mesmas, acreditavam que sempre existíamos e que nunca acabaríamos. Não aceitar essa teoria é ser considerado louco pela comunidade científica. Embora essa teoria seja a mais aceita, ela não busca todas as respostas que a ciência tem sobre a origem do universo. Essa teoria não explica o que explodiu, porque explodiu, e o que havia antes da explosão, apenas explodiu. Basicamente, o Big Bang é nosso universo evoluindo e expandindo. Para nós, que estamos na Terra, o universo começa à partir de nós ou seja, aplica-se a teoria do Geocentrismo. Nosso Sistema Solar está viajando no espaço, voando a 215 km/s, rodando em círculos como um vasto sistema de estrelas. Acredita-se que há 200 bilhões de estrelas no universo em que estamos.
Nosso sistema solar orbita a Via Láctea, que é uma galáxia, assim como Andrômeda, e também acredita-se que existe 125 milhões de galáxias em nosso universo. Se o universo está em expansão, ele já foi muito menor, se voltássemos no tempo, poderíamos ver ele encolhendo, se voltássemos muito mais, poderia ser menor que uma galáxia, menor que nosso Sistema Solar, poderia também ser menor que a menor parte do átomo, extremamente pequeno.
A ideia que o universo está em expansão, que ele surgiu de um ponto quente e densa é a imagem do Big Bang. Para desenvolver essa teoria, foram necessários séculos de conhecimento, a humanidade está pensando nisso faz muito tempo, toda vez que olhava para as estrelas, o homem pensava sobre isso. Hoje em dia, a teoria da Grande Explosão ainda é debatida, por cientistas das mais variadas universidades, porém essa discussão começou faz muito tempo. Mesmo antes de a ciência existir, o homem questionava sua origem.
Big Bang conta como o universo se expandiu e suas transformações durante o tempo. Ao observarmos outras galáxias e estrelas no universo percebemos que estão se deslocando com grande velocidade. Se voltarmos a 13,7 bilhões de anos atrás, vamos notar que tudo que existia estava concentrado em um ponto extremamente denso. Nada está comprovado, não temos todos os fatos disponíveis, porém a cada avanço de pesquisas, conseguimos resultados cada vez mais exatos revelando verdades cada vez mais surpreendentes.
O Big Bang é a teoria mais aceita que explica a origem do universo. Mas por muito tempo, as pessoas não tinham curiosidade em raciocinar sobre a criação das mesmas, acreditavam que sempre existíamos e que nunca acabaríamos. Não aceitar essa teoria é ser considerado louco pela comunidade científica. Embora essa teoria seja a mais aceita, ela não busca todas as respostas que a ciência tem sobre a origem do universo. Essa teoria não explica o que explodiu, porque explodiu, e o que havia antes da explosão, apenas explodiu. Basicamente, o Big Bang é nosso universo evoluindo e expandindo. Para nós, que estamos na Terra, o universo começa à partir de nós ou seja, aplica-se a teoria do Geocentrismo. Nosso Sistema Solar está viajando no espaço, voando a 215 km/s, rodando em círculos como um vasto sistema de estrelas. Acredita-se que há 200 bilhões de estrelas no universo em que estamos.
Nosso sistema solar orbita a Via Láctea, que é uma galáxia, assim como Andrômeda, e também acredita-se que existe 125 milhões de galáxias em nosso universo. Se o universo está em expansão, ele já foi muito menor, se voltássemos no tempo, poderíamos ver ele encolhendo, se voltássemos muito mais, poderia ser menor que uma galáxia, menor que nosso Sistema Solar, poderia também ser menor que a menor parte do átomo, extremamente pequeno.
A ideia que o universo está em expansão, que ele surgiu de um ponto quente e densa é a imagem do Big Bang. Para desenvolver essa teoria, foram necessários séculos de conhecimento, a humanidade está pensando nisso faz muito tempo, toda vez que olhava para as estrelas, o homem pensava sobre isso. Hoje em dia, a teoria da Grande Explosão ainda é debatida, por cientistas das mais variadas universidades, porém essa discussão começou faz muito tempo. Mesmo antes de a ciência existir, o homem questionava sua origem.
Quando
o homem antigo olhou para o céu, percebeu que ele era dominado pelo Sol, à
noite ele via a Lua e as estrelas, este era o Universo, árduo, hostil e
caótico. Nos povos primitivos para sua sobrevivência era necessário a
compreensão do mundo. A Natureza, por ser algo totalmente eclético, era
denominada pelo ser humano, uma coisa divina, essa era a relação do homem com a
natureza. Em lugares específicos, mas simples, o homem tentava se comunicar com
os deuses, que no caso era a mãe natureza. O vilarejo de Goseck, a 200 km de
Berlim, na Alemanha, é um dos mais antigos observatórios do céu já produzidos,
foi construído há 7 mil anos e na época era usando como calendário por antigos
agricultores.
A ideia de astronomia como forma de prever o comportamento da natureza era a explicação na época. No século 6º antes de Cristo, já dividiam o céu em regiões, eles viram formas nas estrelas e batizaram com esses nomes: Áries, Touro, Gêmeos, Sagitário, Câncer, Capricórnio, Aquário entre outros.
Enquanto era observado as estrelas como forma de contemplar para a previsão do destino, ao mesmo tempo, era observado para entender o movimento do corpo celeste. A partir da superstição, o homem deu o primeiro passo em relação a observação científica, porém naquela época, pela falta de equipamentos decentes e estudos profundos, observações simples poderiam levar a conclusões erradas. Na época, a terra era o centro do universo, pois o ponto de visão era a partir da própria, e que o universo gira ao nosso redor, as estrelas cruzavam o céu noturno e o Sol se move do longo do dia, é a incrível sensação de que a Terra é fixa e que o céu se move, porém essa percepção é errada, a Terra não é fixa, não é o centro de nada. Usando a matemática, os gregos desenvolveram informações mais precisas sobre os vizinhos celestiais, o Sol e a Lua.
Também naquela época, foi descoberto que havia dois tipos de estrelas, as fixas, e as que se moviam aleatoriamente, ambos era planetas. Usando apenas o olho como forma de pesquisa, os gregos observaram 5 planetas, e deram os nomes a eles com o mesmo dos deuses gregos, que hoje são conhecidos pelos nomes romanos, Mercúrio,Vênus, Marte, Saturno e Júpiter. A teoria sobre o universo que os gregos acreditavam vinha do filósofo Aristóteles, em 4 a.C. Ele acreditava que a Terra era o centro de tudo, com o Sol, os planetas e estrelas girando em volta da Terra como se fossem perfeitas. Basicamente, esse universo proposto por Aristóteles era finito, como uma cebola partida em esferas concêntricas. Ptolomeu, no século 1 a.C. aperfeiçoou a teoria de Aristóteles , calculando exatamente a trajetória dos Planetas, que no caso, se moviam aleatoriamente, perdidos no espaço. Essa teoria de Ptolomeu previa com segurança, o movimento futuro dos planetas. Estava errado, porém, funcionava.
Embora o sistema de Ptolomeu não revelava o universo com precisão, não era esse o objetivo naquele tempo, o mais importante era que os movimentos dos planetas poderiam ser previstos no passado, ou no futuro, e foi assim durante séculos. Em 476 a.C.,com a queda de Roma, o estudo da Astrologia foi abandonado. A Europa seu fragmentou e parte da sabedoria grega foi perdida.
No
século XV d.C. uma teoria chamada Heliocentrismo afirmava que era o Sol, e não
a Terra o centro do universo. Essa ideia horrorizou o clero Cristão por fazer
frente à palavra de Deus. Quem criou o Héliocentrismo foi Nicolau Copérnico, e
quando tirou a Terra do centro do Sistema Solar e a substituiu pelo Sol,
descobriu que quanto mais perto do Sol ficava o planeta, mais rápido ele dava
sua volta e quando mais longe, mais lento. “Não
há uma conexão mais perfeita entre o tamanho da órbita e a sua duração”. Ele
também descobriu que a Terra dava uma volta completa em torno de si própria a
cada 24 horas, não era o céu, mas sim a Terra que se movia. Seu livro, que foi
publicado bem no seu leito de morte, inspirou Kepler, nascido em 1571.
Dizem que ele foi um grande herói, que foi ele responsável por declarar que o Sol
estava ao centro, e além de perceber isso, ele descobriu que os círculos
concêntricos eram um erro. Filosoficamente não era belo, porém correspondia aos
dados. Kepler aperfeiçoou o sistema de Copérnico ao citar que os planetas não
se moviam em círculos perfeitos, mas em elipses ao redor do sol. E também
descobriu que ao se aproximar do Sol, os planetas aceleravam, ao se afastar,
moviam-se mais devagar.
Antes de Kepler saber por qual motivo, Ciência e Religião começaram uma
luta que dura até os dias de hoje. No século XVIII, o astrônomo italiano
Galileu utilizou as teorias de Copérnico e Kepler, que estabelecia o
Sol como centro do Sistema Solar, e provou que eles estavam certos sem
sombras de dúvidas, o telescópio, que era a tecnologia mais avançada
naquele momento. Através do telescópio, Galileu viu muitas estrelas, a
Lua, as grandes “orelhas” de Saturno, satélites em Júpiter, e o mais
importante, Vênus, tinha fases, assim como a Lua. Aquilo provava
claramente que Vênus orbitava o Sol, a prova definitiva de um Sistema
Solar Heliocêntrico. Essa descoberta feita por Galileu soava como uma
abominação pela igreja católica, que estava em crise pela greve da
religião protestante, embora ele sofria com tudo isso,
Galileu publicou um livro que explicava sua teoria por completo e sem
sombras.
À princípio, a igreja recebeu bem as descobertas de Galileu, que não foi
condenado por tentar convencer a igreja com suas teses, mas sim por reinterpretar
a bíblia sem a devida permissão da igreja, e então, ela, sendo ameaçada pelo
seu poder, não poderia deixar Galileu reinterpretar a bíblia, mais tarde,
depois de publicar um novo livro sobre o Heliocentrismo, Galileu foi condenado
pelo Papa à morte. Isaac Newton explicou a movimentação dos corpos celestes de
acordo com suas teorias. E não somente os planetas, como todas as coisas, de
planetas, a maçãs. Ele foi a primeira pessoa a perceber que do mesmo modo que
as coisas caíam sobre a Terra é a mesma coisa, o mesmo movimento dos planetas
sobre o Sol, que eram atraídos pelo mesmo.
Em simples eventos, Newton criou as leis fundamentais para a física, não é à toa que essas leis explicam quase tudo. As leis da dinâmica, as universais da gravidade, com isso ele iniciou uma nova era na ciência usando da física e matemática para descrever as leis da natureza. Porém Newton nunca procurou explicar ou entender porque essas mesmas leis criadas por ele funcionavam. Após 200 anos, Albert Einstein criou uma nova lei da física e recriou o universo. Invés de pensar como era a atual teoria, como um universo finito, ele pensava como um universo infinito e estático. Essa foi a primeira teoria baseada em um universo que sempre existiu, não como os outros, onde o universo tinha sido criado.
Em simples eventos, Newton criou as leis fundamentais para a física, não é à toa que essas leis explicam quase tudo. As leis da dinâmica, as universais da gravidade, com isso ele iniciou uma nova era na ciência usando da física e matemática para descrever as leis da natureza. Porém Newton nunca procurou explicar ou entender porque essas mesmas leis criadas por ele funcionavam. Após 200 anos, Albert Einstein criou uma nova lei da física e recriou o universo. Invés de pensar como era a atual teoria, como um universo finito, ele pensava como um universo infinito e estático. Essa foi a primeira teoria baseada em um universo que sempre existiu, não como os outros, onde o universo tinha sido criado.
Infelizmente, de acordo com as teorias de Newton, as teorias de Einstein
estavam praticamente erradas, pois não tinha como, o universo ser visto
ao ponto de vista de infinito. Essas ideias eram tão estranhas que era
mais possível serem aplicadas em um parque de diversões excêntrico. Em
1905, ele publicou a teoria da relatividade especial que explorava a
relação entre o tempo e espaço.
Em 15, foi a vez da relatividade geral, alterando a relatividade
especial, incluindo a gravidade e seu efeito no tecido espaço/tempo. É
como se tivesse um tecido de espaço tempo e esticasse ao máximo,
colocando um peso sobre ele, ele irá distorcer o tecido do espaço-tempo.
Do mesmo modo, se rolarmos uma bola nesse tecido, ela será atraída pelo centro. Ele usou massa, para descrever a matéria e a energia que os objetos contêm. E quanto maior a massa, maior seria a distorção do tecido e maiores seriam os efeitos da gravidade em relação ao espaço-tempo. Embora na época parecia loucura, a prova foi declarada em 1919 com a experiência do eclipse solar. Ao observar uma estrela cuja trajetória de luz atravessa o sol, é possível visualiza-la, graças à gravidade do Sol. E essa habilidade comprovava que objetos poderiam distorcer o espaço-tempo.
Do mesmo modo, se rolarmos uma bola nesse tecido, ela será atraída pelo centro. Ele usou massa, para descrever a matéria e a energia que os objetos contêm. E quanto maior a massa, maior seria a distorção do tecido e maiores seriam os efeitos da gravidade em relação ao espaço-tempo. Embora na época parecia loucura, a prova foi declarada em 1919 com a experiência do eclipse solar. Ao observar uma estrela cuja trajetória de luz atravessa o sol, é possível visualiza-la, graças à gravidade do Sol. E essa habilidade comprovava que objetos poderiam distorcer o espaço-tempo.
Ao perceber que ao usar essa teoria, os planetas seriam agrupados,
provocando um esmagamento, e com isso, Einstein criou uma força oposta,
fazendo do universo, uma forma estática, porém, ele estava errado. Essa
teoria apontava para um universo que
antigamente fora muito menor, se segundo ele estava em expansão. Sendo
seu
tamanho, igual a um átomo. Estava estampado na cara, estava óbvio, porém
ele
nunca procurou saber disso. Era a ideia principal do Big Bang. Embora
religião
e ciência veem o universo de formas distintas, a primeira pessoa capaz
de fazer
uma teoria sobre a criação do universo aceita pelos cientistas foi um
padre
católico. Era perfeito, a teoria não afirmava que o universo existia
desde
sempre, e sim, houve uma criação do universo. Essa teoria foi proposta
pelo
padre Jorge Lamaitre, que foi a pessoa que entendeu que o universo
estava em
expansão, introduzindo os conceitos explorados até hoje. Para ele, o
universo
não era estático, estava em expansão, e que se agora está grande, já
fora bem
menor, e no caso, ele acreditava que já foi um “átomo primordial” um ovo
cósmico infinitamente quente e denso, que em algum momento do passado,
explodiu, formando o universo.
Em 1957, foi descoberto a Via Láctea, que a princípio, poderíamos dizer
que era o universo, com 100 mil anos-luz e com mais de 100 milhões de
estrelas, era confortável essa ideia. Mais tarde, o mesmo cientista
descobriu que tinha outra galáxia além da Via Láctea, a Andrômeda, o
universo já não era mais somente uma galáxia, era infinito. Embora essas
teorias eram aceitas tanto pela ciência como pela igreja, nada poderia
comprovar essas teses, não tinha nenhum telescópio capaz de medir a
radiação ou o calor residual do momento da criação.
Em 1965, uma dupla de cientistas criaram uma máquina capaz de medir a
radiação do universo ou de qualquer ponto, o que levou a resultados que
não poderiam interpretar, o que captavam era somente estática e chiado.
Mas era totalmente ao contrário, eles inventaram uma máquina que captava
muito mais radiação do que deveria. Na verdade, essa radiação vinha de
todos os cantos, de toda a parte, de todo o ponto do universo, o que
representou, o Big Bang, que provava que o universo não era eterno. Era o
estudo final, estava tudo comprovado. E ainda houve provas disso, um
satélite foi lançado para tentar captar a imagem do universo, e segundo a
imagem, o universo é o mesmo quando era pequeno, e durante sua expansão,
ou
seja, sua forma não foi alterada. E esse padro representa as galáxias e
estrelas formadas.
Menos de um bilionésimo de segundo depois do Big Bang, uma bolha muito
menor que uma fração de um átomo se formou, era o Universo, dentro desta
bolha estão as quatro forças da natureza: gravidade, eletromagnetismo, e
as forças nucleares forte e fraca, combinadas. Em um certo momento, a
gravidade se separa das outras forças enquanto o universo se expande.
Enquanto o universo continua expandindo, ele esfria formando uma
explosão de energia, alimentando a inflação do universo, sugerida por
Alan Guth. Essa inflação estabelece a uniformidade do universo, segundo o
satélite WMAP. O universo não tem 1 segundo de idade quando as outras
forças se desprendem. 3 minutos após o Big Bang a temperatura do
universo cai para 50 milhões de graus Celsius. Frio o bastante para
permitir a formação do núcleo atômico, nessa hora que surge o
hidrogênio, e o hélio. 380 mil anos depois a luz viaja, expandindo o
universo.
1 bilhão de anos depois, com a radiação, tem a formação de Nitrogênio,
Oxigênio e Carbono, após 9 bilhões de anos, a gravidade e a matéria se
fundem, criando estrelas
perfeitas. A pressão cria fusão em seu núcleo, ativando a fusão nuclear.
A
gravidade se expande e restos formam estrelas e luas envolta de uma
grande
estrela. Mais tarde, com a estabilização da temperatura, tem a criação
de água
nas atmosferas das estrelas. As moléculas do nosso corpo e os átomos
destas
moléculas podem ser rastreados, até os núcleos incandescentes das
estrelas que
explodiram e lançaram os elementos pela galáxia enriquecendo nuvens
gasosas
primitivas com a química da vida. Estamos conectados entre nós
biologicamente,
à Terra quimicamente, e ao universo, automaticamente. “Não somos melhor que o universo, somos parte dele.”
Assim como as outras postagens deste site, esta também é muito interessante, mas o que estou buscando é como tudo isto acontece, a sequência de acontecimentos de início e fim, um passo a passo, para entender os acontecimentos Celestes. Procurei em vários blogs e sites e postagens e até o momento só identifique um que tenha esta linha de raciocínio, mas o autor que se diz um autodidata, só disponibilizará suas teorias em seu livro que chama de Orbe Teorum-A Mecânica Cósmica descrita como jamais vista, e que ainda não lançou. Bom, acho que valerá a pena, pois até o momento o que achei são apenas repetições.
ResponderExcluirAtt,
Assim como as outras postagens deste site, esta também é muito interessante, mas o que estou buscando é como tudo isto acontece, a sequência de acontecimentos de início e fim, um passo a passo, para entender os acontecimentos Celestes. Procurei em vários blogs e sites e postagens e até o momento só identifique um que tenha esta linha de raciocínio, mas o autor que se diz um autodidata, só disponibilizará suas teorias em seu livro que chama de Orbe Teorum-A Mecânica Cósmica descrita como jamais vista, e que ainda não lançou. Bom, acho que valerá a pena, pois até o momento o que achei são apenas repetições.
ResponderExcluirAtt,
otimo
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