O laço essencial que nos une é que todos habitamos este pequeno planeta.
Deus é o senhor de todo o universo.
Jean

domingo, 30 de setembro de 2012

Teoria mais aceita sobre a origem do Universo

A grande explosão, dita também como Big Bang, aconteceu a 13,7 billhões de anos, que está em relação a cada átomo, estrela ou galáxia. Nesse documentário, vamos explicar como o homem descobriu seu lugar dentro do universo. Por vários anos, o homem registrou suas descobertas em relação ao universo em livros, que mais tarde, encheriam bibliotecas, para no futuro, usar para compreender melhor o passado, a forma como as pessoas pensavam. Nosso conhecimento sobre o universo é vasto, grande, e espetacular. Não podemos dizer que as teorias tiveram um fim, pois ainda a história sobre o universo está sendo escrita.



Big Bang conta como o universo se expandiu e suas transformações durante o tempo. Ao observarmos outras galáxias e estrelas no universo percebemos que estão se deslocando com grande velocidade. Se voltarmos a 13,7 bilhões de anos atrás, vamos notar que tudo que existia estava concentrado em um ponto extremamente denso. Nada está comprovado, não temos todos os fatos disponíveis, porém a cada avanço de pesquisas, conseguimos resultados cada vez mais exatos revelando verdades cada vez mais surpreendentes.

O Big Bang é a teoria mais aceita que explica a origem do universo. Mas por muito tempo, as pessoas não tinham curiosidade em raciocinar sobre a criação das mesmas, acreditavam que sempre existíamos e que nunca acabaríamos. Não aceitar essa teoria é ser considerado louco pela comunidade científica. Embora essa teoria seja a mais aceita, ela não busca todas as respostas que a ciência tem sobre a origem do universo. Essa teoria não explica o que explodiu, porque explodiu, e o que havia antes da explosão, apenas explodiu. Basicamente, o Big Bang é nosso universo evoluindo e expandindo. Para nós, que estamos na Terra, o universo começa à partir de nós ou seja, aplica-se a teoria do Geocentrismo. Nosso Sistema Solar está viajando no espaço, voando a 215 km/s, rodando em círculos como um vasto sistema de estrelas. Acredita-se que há 200 bilhões de estrelas no universo em que estamos.

Nosso sistema solar orbita a Via Láctea, que é uma galáxia, assim como Andrômeda, e também acredita-se que existe 125 milhões de galáxias em nosso universo. Se o universo está em expansão, ele já foi muito menor, se voltássemos no tempo, poderíamos ver ele encolhendo, se voltássemos muito mais, poderia ser menor que uma galáxia, menor que nosso Sistema Solar, poderia também ser menor que a menor parte do átomo, extremamente pequeno.

A ideia que o universo está em expansão, que ele surgiu de um ponto quente e densa é a imagem do Big Bang. Para desenvolver essa teoria, foram necessários séculos de conhecimento, a humanidade está pensando nisso faz muito tempo, toda vez que olhava para as estrelas, o homem pensava sobre isso. Hoje em dia, a teoria da Grande Explosão ainda é debatida, por cientistas das mais variadas universidades, porém essa discussão começou faz muito tempo. Mesmo antes de a ciência existir, o homem questionava sua origem.

Quando o homem antigo olhou para o céu, percebeu que ele era dominado pelo Sol, à noite ele via a Lua e as estrelas, este era o Universo, árduo, hostil e caótico. Nos povos primitivos para sua sobrevivência era necessário a compreensão do mundo. A Natureza, por ser algo totalmente eclético, era denominada pelo ser humano, uma coisa divina, essa era a relação do homem com a natureza. Em lugares específicos, mas simples, o homem tentava se comunicar com os deuses, que no caso era a mãe natureza. O vilarejo de Goseck, a 200 km de Berlim, na Alemanha, é um dos mais antigos observatórios do céu já produzidos, foi construído há 7 mil anos e na época era usando como calendário por antigos agricultores.






A ideia de astronomia como forma de prever o comportamento da natureza era a explicação na época. No século 6º antes de Cristo, já dividiam o céu em regiões, eles viram formas nas estrelas e batizaram com esses nomes: Áries, Touro, Gêmeos, Sagitário, Câncer, Capricórnio, Aquário entre outros.

Enquanto era observado as estrelas como forma de contemplar para a previsão do destino, ao mesmo tempo, era observado para entender o movimento do corpo celeste. A partir da superstição, o homem deu o primeiro passo em relação a observação científica, porém naquela época, pela falta de equipamentos decentes e estudos profundos, observações simples poderiam levar a conclusões erradas. Na época, a terra era o centro do universo, pois o ponto de visão era a partir da própria, e que o universo gira ao nosso redor, as estrelas cruzavam o céu noturno e o Sol se move do longo do dia, é a incrível sensação de que a Terra é fixa e que o céu se move, porém essa percepção é errada, a Terra não é fixa, não é o centro de nada. Usando a matemática, os gregos desenvolveram informações mais precisas sobre os vizinhos celestiais, o Sol e a Lua.

Também naquela época, foi descoberto que havia dois tipos de estrelas, as fixas, e as que se moviam aleatoriamente, ambos era planetas. Usando apenas o olho como forma de pesquisa, os gregos observaram 5 planetas, e deram os nomes a eles com o mesmo dos deuses gregos, que hoje são conhecidos pelos nomes romanos, Mercúrio,Vênus, Marte, Saturno e Júpiter. A teoria sobre o universo que os gregos acreditavam vinha do filósofo Aristóteles, em 4 a.C. Ele acreditava que a Terra era o centro de tudo, com o Sol, os planetas e estrelas girando em volta da Terra como se fossem perfeitas. Basicamente, esse universo proposto por Aristóteles era finito, como uma cebola partida em esferas concêntricas. Ptolomeu, no século 1 a.C. aperfeiçoou a teoria de Aristóteles , calculando exatamente a trajetória dos Planetas, que no caso, se moviam aleatoriamente, perdidos no espaço. Essa teoria de Ptolomeu previa com segurança, o movimento futuro dos planetas. Estava errado, porém, funcionava.

Embora o sistema de Ptolomeu não revelava o universo com precisão, não era esse o objetivo naquele tempo, o mais importante era que os movimentos dos planetas poderiam ser previstos no passado, ou no futuro, e foi assim durante séculos. Em 476 a.C.,com a queda de Roma, o estudo da Astrologia foi abandonado. A Europa seu fragmentou e parte da sabedoria grega foi perdida.





No século XV d.C. uma teoria chamada Heliocentrismo afirmava que era o Sol, e não a Terra o centro do universo. Essa ideia horrorizou o clero Cristão por fazer frente à palavra de Deus. Quem criou o Héliocentrismo foi Nicolau Copérnico, e quando tirou a Terra do centro do Sistema Solar e a substituiu pelo Sol, descobriu que quanto mais perto do Sol ficava o planeta, mais rápido ele dava sua volta e quando mais longe, mais lento. “Não há uma conexão mais perfeita entre o tamanho da órbita e a sua duração”. Ele também descobriu que a Terra dava uma volta completa em torno de si própria a cada 24 horas, não era o céu, mas sim a Terra que se movia. Seu livro, que foi publicado bem no seu leito de morte, inspirou Kepler, nascido em 1571.

Dizem que ele foi um grande herói, que foi ele responsável por declarar que o Sol estava ao centro, e além de perceber isso, ele descobriu que os círculos concêntricos eram um erro. Filosoficamente não era belo, porém correspondia aos dados. Kepler aperfeiçoou o sistema de Copérnico ao citar que os planetas não se moviam em círculos perfeitos, mas em elipses ao redor do sol. E também descobriu que ao se aproximar do Sol, os planetas aceleravam, ao se afastar, moviam-se mais devagar.

Antes de Kepler saber por qual motivo, Ciência e Religião começaram uma luta que dura até os dias de hoje. No século XVIII, o astrônomo italiano Galileu utilizou as teorias de Copérnico e Kepler, que estabelecia o Sol como centro do Sistema Solar, e provou que eles estavam certos sem sombras de dúvidas, o telescópio, que era a tecnologia mais avançada naquele momento. Através do telescópio, Galileu viu muitas estrelas, a Lua, as grandes “orelhas” de Saturno, satélites em Júpiter, e o mais importante, Vênus, tinha fases, assim como a Lua. Aquilo provava claramente que Vênus orbitava o Sol, a prova definitiva de um Sistema Solar Heliocêntrico. Essa descoberta feita por Galileu soava como uma abominação pela igreja católica, que estava em crise pela greve da religião protestante, embora ele sofria com tudo isso, Galileu publicou um livro que explicava sua teoria por completo e sem sombras.

À princípio, a igreja recebeu bem as descobertas de Galileu, que não foi condenado por tentar convencer a igreja com suas teses, mas sim por reinterpretar a bíblia sem a devida permissão da igreja, e então, ela, sendo ameaçada pelo seu poder, não poderia deixar Galileu reinterpretar a bíblia, mais tarde, depois de publicar um novo livro sobre o Heliocentrismo, Galileu foi condenado pelo Papa à morte. Isaac Newton explicou a movimentação dos corpos celestes de acordo com suas teorias. E não somente os planetas, como todas as coisas, de planetas, a maçãs. Ele foi a primeira pessoa a perceber que do mesmo modo que as coisas caíam sobre a Terra é a mesma coisa, o mesmo movimento dos planetas sobre o Sol, que eram atraídos pelo mesmo.

Em simples eventos, Newton criou as leis fundamentais para a física, não é à toa que essas leis explicam quase tudo. As leis da dinâmica, as universais da gravidade, com isso ele iniciou uma nova era na ciência usando da física e matemática para descrever as leis da natureza. Porém Newton nunca procurou explicar ou entender porque essas mesmas leis criadas por ele funcionavam. Após 200 anos, Albert Einstein criou uma nova lei da física e recriou o universo. Invés de pensar como era a atual teoria, como um universo finito, ele pensava como um universo infinito e estático. Essa foi a primeira teoria baseada em um universo que sempre existiu, não como os outros, onde o universo tinha sido criado.

Infelizmente, de acordo com as teorias de Newton, as teorias de Einstein estavam praticamente erradas, pois não tinha como, o universo ser visto ao ponto de vista de infinito. Essas ideias eram tão estranhas que era mais possível serem aplicadas em um parque de diversões excêntrico. Em 1905, ele publicou a teoria da relatividade especial que explorava a relação entre o tempo e espaço.

Em 15, foi a vez da relatividade geral, alterando a relatividade especial, incluindo a gravidade e seu efeito no tecido espaço/tempo. É como se tivesse um tecido de espaço tempo e esticasse ao máximo, colocando um peso sobre ele, ele irá distorcer o tecido do espaço-tempo.

Do mesmo modo, se rolarmos uma bola nesse tecido, ela será atraída pelo centro. Ele usou massa, para descrever a matéria e a energia que os objetos contêm. E quanto maior a massa, maior seria a distorção do tecido e maiores seriam os efeitos da gravidade em relação ao espaço-tempo. Embora na época parecia loucura, a prova foi declarada em 1919 com a experiência do eclipse solar. Ao observar uma estrela cuja trajetória de luz atravessa o sol, é possível visualiza-la, graças à gravidade do Sol. E essa habilidade comprovava que objetos poderiam distorcer o espaço-tempo.

Ao perceber que ao usar essa teoria, os planetas seriam agrupados, provocando um esmagamento, e com isso, Einstein criou uma força oposta, fazendo do universo, uma forma estática, porém, ele estava errado. Essa teoria apontava para um universo que antigamente fora muito menor, se segundo ele estava em expansão. Sendo seu tamanho, igual a um átomo. Estava estampado na cara, estava óbvio, porém ele nunca procurou saber disso. Era a ideia principal do Big Bang. Embora religião e ciência veem o universo de formas distintas, a primeira pessoa capaz de fazer uma teoria sobre a criação do universo aceita pelos cientistas foi um padre católico. Era perfeito, a teoria não afirmava que o universo existia desde sempre, e sim, houve uma criação do universo. Essa teoria foi proposta pelo padre Jorge Lamaitre, que foi a pessoa que entendeu que o universo estava em expansão, introduzindo os conceitos explorados até hoje. Para ele, o universo não era estático, estava em expansão, e que se agora está grande, já fora bem menor, e no caso, ele acreditava que já foi um “átomo primordial” um ovo cósmico infinitamente quente e denso, que em algum momento do passado, explodiu, formando o universo.

Em 1957, foi descoberto a Via Láctea, que a princípio, poderíamos dizer que era o universo, com 100 mil anos-luz e com mais de 100 milhões de estrelas, era confortável essa ideia. Mais tarde, o mesmo cientista descobriu que tinha outra galáxia além da Via Láctea, a Andrômeda, o universo já não era mais somente uma galáxia, era infinito. Embora essas teorias eram aceitas tanto pela ciência como pela igreja, nada poderia comprovar essas teses, não tinha nenhum telescópio capaz de medir a radiação ou o calor residual do momento da criação.

Em 1965, uma dupla de cientistas criaram uma máquina capaz de medir a radiação do universo ou de qualquer ponto, o que levou a resultados que não poderiam interpretar, o que captavam era somente estática e chiado. Mas era totalmente ao contrário, eles inventaram uma máquina que captava muito mais radiação do que deveria. Na verdade, essa radiação vinha de todos os cantos, de toda a parte, de todo o ponto do universo, o que representou, o Big Bang, que provava que o universo não era eterno. Era o estudo final, estava tudo comprovado. E ainda houve provas disso, um satélite foi lançado para tentar captar a imagem do universo, e segundo a imagem, o universo é o mesmo quando era pequeno, e durante sua expansão, ou seja, sua forma não foi alterada. E esse padro representa as galáxias e estrelas formadas.

Menos de um bilionésimo de segundo depois do Big Bang, uma bolha muito menor que uma fração de um átomo se formou, era o Universo, dentro desta bolha estão as quatro forças da natureza: gravidade, eletromagnetismo, e as forças nucleares forte e fraca, combinadas. Em um certo momento, a gravidade se separa das outras forças enquanto o universo se expande. Enquanto o universo continua expandindo, ele esfria formando uma explosão de energia, alimentando a inflação do universo, sugerida por Alan Guth. Essa inflação estabelece a uniformidade do universo, segundo o satélite WMAP. O universo não tem 1 segundo de idade quando as outras forças se desprendem. 3 minutos após o Big Bang a temperatura do universo cai para 50 milhões de graus Celsius. Frio o bastante para permitir a formação do núcleo atômico, nessa hora que surge o hidrogênio, e o hélio. 380 mil anos depois a luz viaja, expandindo o universo.

1 bilhão de anos depois, com a radiação, tem a formação de Nitrogênio, Oxigênio e Carbono, após 9 bilhões de anos, a gravidade e a matéria se fundem, criando estrelas perfeitas. A pressão cria fusão em seu núcleo, ativando a fusão nuclear. A gravidade se expande e restos formam estrelas e luas envolta de uma grande estrela. Mais tarde, com a estabilização da temperatura, tem a criação de água nas atmosferas das estrelas. As moléculas do nosso corpo e os átomos destas moléculas podem ser rastreados, até os núcleos incandescentes das estrelas que explodiram e lançaram os elementos pela galáxia enriquecendo nuvens gasosas primitivas com a química da vida. Estamos conectados entre nós biologicamente, à Terra quimicamente, e ao universo, automaticamente. “Não somos melhor que o universo, somos parte dele.”

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Avisos urgentes sobre a terra - Grandes mudanças



Este texto é baseado nas informações que enfoca o trabalho do geólogo norte-americano Greg Braden, maior estudioso do fenômeno. Braden trabalha a partir da interface ciência-esoterismo e é autor do livro Awakening to Zero Point (Despertando para o Ponto Zero) e de um vídeo de quatro horas sobre o fenômeno e suas possíveis conseqüências para a humanidade.

GREG BRADEN está constantemente viajando pelos Estados Unidos e marcando presença na mídia demonstrando com provas científicas que a Terra estará passando pelo Cinturão de Fótons e que há uma desaceleração na rotação do planeta. Ao mesmo tempo, ocorre um aumento na freqüência ressonante da Terra (a chamada Ressonância Schumann; sobre este tema da Ressonância, leia mais ao final deste artigo).

Quando a Terra diminuir ao máximo a sua rotação e a freqüência ressonante alcançar o índice de 13 hz, estaremos no que Braden chama de Ponto Zero do campo magnético. A Terra ficará como se estivesse parada e, após dois ou três dias, recomeçará a girar só que na direção oposta. Isso poderá produzir uma total reversão nos campos magnéticos terrestres.

Freqüência de base crescente

A freqüência de base da Terra, ou “pulsação” (a Ressonância Schumann), está aumentando drasticamente. Embora varie entre regiões geográficas, durante décadas a média foi de 7 a 8 ciclos por segundo. Essa medida já foi considerada uma constante. Comunicações globais militares foram desenvolvidas a partir do valor dessa freqüência. Recentes relatórios estabeleceram a taxa num índice superior a 11 ciclos. A ciência não sabe por que isso acontece - nem o que fazer com tal situação. Greg Braden encontrou dados coletados por pesquisadores noruegueses e russos sobre o assunto - que, por sinal, não é amplamente tratado nos Estados Unidos. A única referência à Ressonância Shumann (RS) encontrada na Biblioteca de Seattle está relacionada à meteorologia: a ciência reconhece a RS como um sensível indicador de variações de temperatura e condições amplas de clima. Braden acredita que a RS flutuante pode ser fator importante no desencadeamento das severas tempestades e enchentes dos últimos anos.

Campo magnético decrescente

Enquanto a taxa de “pulsação” está crescendo, seu campo de força magnético está declinando. De acordo com professor Banerjee, da Universidade do Novo México (EUA), o campo reduziu sua intensidade à metade, nos últimos 4 mil anos. Como um dos fenômenos que costuma preceder a inversão do magnetismo polar é a redução desse campo de força, ele acredita que outra inversão deve estar acontecendo. Braden afirma, em função disso, que os registros geológicos da Terra que indicam inversões magnéticas também assinalam mudanças cíclicas ocorridas anteriormente. E, considerando a enorme escala de tempo representada por todo o processo, devem ter ocorrido muito poucas dessas mudanças ao longo da história do planeta.

Impacto sobre o planeta

Greg Braden costuma afirmar que essas informações não devem ser usadas com o objetivo de amedrontar as pessoas. Ele acredita que devemos estar preparados para as mudanças planetárias, que irão introduzir uma Nova Era de Luz para o planeta: a nova humanidade viverá além do dinheiro e do tempo, com os conceitos baseados no medo e no egoísmo sendo totalmente dissolvidos. Braden lembra que o Ponto Zero ou a Mudança das Eras vem sendo predito por povos ancestrais há milhares de anos. Têm acontecido ao longo da história do planeta muitas transformações geológicas importantes, incluindo aquelas que ocorrem a cada 13 mil anos, precisamente na metade dos 26 mil anos de Precessão dos Equinócios. O Ponto Zero ou uma alteração dos pólos magnéticos provavelmente acontecerá logo, acredita Braden. Poderia possivelmente sincronizar-se com o biorritmo de 4 ciclos da Terra, que ocorre a cada 20 anos, sempre no dia 12 de agosto. A última ocorrência foi em 2003. Afirma-se que depois do Ponto Zero o sol nascerá no oeste e se porá no leste. Ocorrências passadas, desse mesmo tipo de mudança, foram encontradas em registros ancestrais.

Os reflexos na vida humana

Greg Braden assinala que as mudanças na Terra estarão afetando cada vez mais nossos padrões de sono, relacionamentos, a habilidade de regular o sistema imunológico e a percepção do tempo. Tudo isso pode envolver sintomas como enxaquecas, cansaço, sensações elétricas na coluna, dores no sistema muscular, sinais de gripe e sono intenso. Ele associa uma série de conceitos de ordem esotérica aos processos geológicos e cosmológicos relacionados ao Ponto Zero.

Para Braden, cada ser humano está vivendo um intenso processo de “iniciação”. O tempo parecerá acelerar-se à medida que nos aproximarmos do Ponto Zero, em função do aumento da freqüência vibratória do planeta: 16 horas agora equivaleriam a um dia inteiro, ou seja, 24 horas. Durante o fenômeno da mudança, aponta ele, a maior parte de tecnologia que conhecemos deverá parar de operar. Possíveis exceções poderiam ser em aparelhos com tecnologia baseada no Ponto Zero ou Energia Livre. A inversão causada pelo Ponto Zero provavelmente nos introduzirá à Quarta Dimensão, diz o geólogo, então tudo o que pensarmos ou desejarmos vai se manifestar rapidamente. Isso inclui pensamentos e sentimentos diversos inconscientes. Daí que a “intenção” passará a representar um papel de suma importância na vida humana.

Um novo DNA

Para Braden, nosso corpo físico vem mudando à medida que nos aproximamos do Ponto Zero. Nosso DNA estaria sendo ampliado para 12 fitas em sua hélice, ao mesmo tempo em que um novo corpo de luz começaria a ser criado para os que realizassem um “Trabalho Interno adequado”. Em conseqüência disso, nos tornaríamos mais intuitivos e com maiores habilidades curativas. Ele afirma também que todas as doenças dos anos 90, incluindo a Aids, que são kármicas, desaparecerão. Nossos olhos ficariam como os do gato, para se ajustarem à nova atmosfera e nível de luz. E todas as crianças nascidas depois de 1998 provavelmente terão capacidades telepáticas. Segundo afirmações do VM Samael Aun Weor, fundador das instituições gnósticas, a passagem de todo o Sistema Solar e da Terra em particular afetaria toda a fauna e a flora, revolucionando as cadeiras de Química, Física e Biologia. Isso inclui também as ciências relacionadas ao ser humano.

O Calendário Maia, destaca Braden, predisse todas as mudanças que estão ocorrendo agora. Os seus textos afirmam que estamos indo além da tecnologia e voltando aos ciclos naturais: os da Terra e os do Universo. (Por volta de 2045 estaríamos então entrando mais aceleradamente na Quarta Dimensão, processo que se iniciou no exato momento em que Jesus estava crucificado, e que deverá ocorrer no próprio Ponto Zero.)

Acredite ou não, a Terra comporta-se como um enorme circuito elétrico. É verdade que a atmosfera é um condutor bastante fraco, e se não houvessem fontes de carga, toda a carga elétrica terrestre se disseminaria em cerca de 10 minutos. Existe uma “cavidade” definida pela superfície do planeta e o limite interior da ionosfera 55 quilômetros acima. Em qualquer momento dado, a carga presente nessa cavidade é de 500 mil Coulumbs. Existe uma corrente de fluxo entre o chão e a ionosfera de 10 a 12 ampères por metro quadrado, a resistência da atmosfera é de 200 ohms e a tensão é de 200 mil volts.
Aproximadamente mil tempestades luminosas acontecem a todo momento no mundo. Cada uma produz de 0,5 a 1 ampère, e elas, juntas, contribuem para a medida total do fluxo da corrente na “cavidade eletromagnética” da Terra.

As Ressonâncias de Schumann são ondas eletromagnéticas quase estáticas que existem nessa cavidade. Como ondas de uma mola, elas não estão presentes o tempo inteiro, mas sim têm de ser estimuladas para ser observadas. Elas não são causadas por nada que acontece no interior da Terra, sua crosta ou seu núcleo.
Parecem estar relacionadas à atividade elétrica na atmosfera, particularmente em períodos de intensa atividade luminosa. Elas ocorrem em diversas freqüências entre 6 e 50 hz; especificamente 7, 8, 14, 20, 26, 33, 39 e 45 hertz, com uma variação diária de cerca de 0,5 hz.

Manchas Solares

Enquanto as propriedades da cavidade eletromagnética da Terra permanecem as mesmas, essas freqüências também permanecem inalteradas. Presumivelmente, há uma mudança devida ao ciclo da mancha solar, já que a ionosfera terrestre responde ao ciclo de 11 anos de atividade solar. Ressonâncias de Schumann são mais facilmente observadas entre 2.000 e 2.200 UT.
Tendo em vista que a atmosfera suporta uma carga, uma corrente e uma voltagem, não é surpreendente encontrar tais ondas eletromagnéticas. As propriedades ressonantes dessa cavidade terrestre foram previstas inicialmente pelo físico alemão W.O. Schumann entre 1952 e 1957 e detectadas pela primeira vez por Schumann e Konig em 1954. A primeira representação espectral desse fenômeno foi preparada por Balser e Wagner em 1960. Muito da pesquisa, nos últimos 20 anos, foi conduzido pela Marinha norte-americana, que investiga freqüências extremamente baixas de comunicação com submarinos. Quem deseja mais informações técnicas poderá buscar o Handbook of Atmospheric Electrodynamies, vol. 1, de Hans Volland (CRC Press, 1995). Todo o capítulo 11 é sobre a Ressonância de Schumann, tendo sido escrito por Davis Campbel, do Instituto Geofísico da Universidade do Alasca.

Observam-se, por toda a face da Terra, significativos sinais de uma grande mudança. Toda a humanidade encontra-se num estado de “tensão e expectativa”. Expectativa de quê? Poucos sabem sabe ao certo, mas é um fato e ela existe, como bem o demonstra a insegurança pública. Os mais céticos afirmam ser devido à contingente situação atual da sociedade mundial. Alguns sociólogos afirmam ser devido às armas nucleares, ao chamado “equilíbrio do terror”, cujo arsenal nuclear é suficiente para destruir todo o planeta mais de uma centena de vezes. Já os ocultistas afirmam que estes “sintomas planetários sociais são o Inconsciente Coletivo”, prognosticando uma terrível e implacável seleção ou separação do trigo do joio, proveniente de um grande “Julgamento Cíclico”. Em verdade, contudo, podemos apenas afirmar que: Os tempos esperados já chegaram e que pouco importa se os homens estejam ou não conscientes disto.

Ademais, o real conhecimento da Causa que tanta repercussão vem fazendo refletir na insegura humanidade pertence somente àqueles que se fizeram “dignos de tais revelações”. Já um certo discípulo teve ocasião de dizer: “Quatro círculos concêntricos se apresentam atualmente para definirem a evolução espiritual dos seres que habitam a face da Terra: o 1º, ou externo, é formado pelos “irremediavelmente perdidos”, ou seja, aqueles que se defrontaram com o dantesco portal onde se lêem ainda as seguintes palavras: Lasciate Ogni Speranza, o Voi Ch’Entrate. Sim, para estes, foram perdidas todas as esperanças. O 2º , dos “prováveis”, ou aqueles que lutam como Rarinantes in Gurgite Vasto (raros náufragos nadando num vasto abismo), para se salvarem da grande tribulação do presente ciclo, que a tudo e a todos ameaça destruir.

O 3º círculo é formado pelos já redimidos ou salvos, ou seja, aqueles que passaram por todas as Provas dolorosas da vida e delas saíram vitoriosos.
Finalmente, o 4º grupo, formado pelos guias ou instrutores da humanidade. Os que se acham ocultos no interior do Templo dedicado ao culto de Melquisedeck, e que outro não é senão o da Universidade Eucarística, o “Graal de todos os Graais”, sintetizados na Fraternidade Universal da Humanidade. Esses últimos seres a que se refere a citação acima muito bem sabem o que há de suceder num futuro próximo e muito mais. Sabem ainda a razão por que a Divindade manifestar-se-á como a “Face Rigorosa” (em lugar da Amorosa) do Eterno e Soberano Senhor dos Universos. (Para os interessados em mais detalhes, leiam o texto O Julgamento da Grande Rameira, neste mesmo link.)

De qualquer forma, para os cegos de espírito, que obstinadamente negam este futuro óbvio, eis os conselhos do sábio sacerdote atlante Rá-Mu. “Quando a estrela Baal caiu no lugar onde hoje só existem mar e céu, os dez países, com suas Portas de Ouro e Templos Transparentes, tremeram e estremeceram como se fossem as folhas de uma árvore sacudida pela tormenta. Eis que uma nuvem de fogo e fumaça se elevou dos palácios. Os gritos de horror lançados pela multidão enchiam o ar. Todos buscavam refugio nos templos, nas cidades, e o sábio Mu apresentando-se, lhes falou: “Eu não vos predisse todas essas coisas?” Os homens e mulheres, cobertos de faustosas vestes e pedras preciosas, clamavam: “Mu, salva-nos!” Ao que replicou Mu: “Morrereis com vossos escravos e vossas riquezas, e de vossas cinzas surgirão outros povos. Se eles (a 5ª Raça, Ária), porém, vos imitarem, esquecendo-se de que devem ser superiores, não pelo que adquirirem, mas pelo que oferecerem, a mesma sorte lhes caberá. O mais que posso fazer é justamente morrer convosco. Não tivestes dignidade para viver, tende pelo menos dignidade para morrer”. As chamas e o fumo afogaram as últimas palavras de Mu que, de braços abertos para o Ocidente, desapareceu nas profundezas do Oceano junto com 64 milhões de habitantes do imenso continente.

1. Espaço Profundo

Em 14 de dezembro de 1997, uma explosão foi percebida na Terra, vindo do espaço. De uma área do tamanho do Texas a 12 bilhões de anos-luz da Terra, ocorreu uma explosão, que baseada na fórmula E=Mc2, requereria toda a matéria visível no universo para liberar tamanha quantidade de energia. De acordo com determinados relatórios, ela teria ocorrido a um milésimo de segundo depois do Big Bang original.
Isso é impossível dentro de nosso entendimento do universo. Não existe nenhuma pessoa na Terra que possa ao menos começar a explicar isso. E para complicar mais ainda o problema, mais de 2 mil dessas explosões ocorreram desde a primeira. Mais de 2 mil novos universos foram então criados dentro deste! Enigmas!

2. Centro Galáctico

Desde 14 de dezembro de 1997, o centro de nossa galáxia também tem começado a expulsar grandes quantidades de energia para o universo. Isso também é inexplicável, de acordo com o cientista com quem eu estava conversando. De fato, o satélite "beeper", foi destruído em junho de 1998 por uma dessas explosões, de acordo com o mesmo cientista. Este homem acredita que se essa energia continuar a crescer e a pulsar, ela irá eventualmente destruir todos os nossos satélites artificiais em órbita da Terra.

3. Sol

Até 1992, tudo estava normal com nosso Sol. Ele tinha um pólo magnético ao norte e outro ao sul. Estava funcionando normalmente para os padrões científicos. Em dezembro de 1994, a nave espacial Ulysses, da NASA, chegou ao Sol para medir seu campo magnético. A Nasa, então ficou perplexa, ao constatar que o campo magnético solar não possuía mais um pólo norte e um sul. O pólo magnético do Sol havia mudado dramaticamente para um campo homogêneo. Não tinham, é claro, nenhuma explicação científica. Ninguém jamais viu alguma coisa parecida antes. Assim, o satélite Soho foi lançado para estudar o Sol por um período de dois anos.

No início de junho de 1998, dois cometas chocaram-se com o Sol. Cerca de 25 ou mais cometas ou asteróides poderão chocar-se por ano com Sol ou raspar nele. Isso não era comum e nada acontecia anteriormente, quando o Sol era atingido por um corpo cósmico. Só que desta vez o Sol reagiu de um jeito nunca visto antes. Aproximadamente de 30 a 35 chamas solares eructaram da superfície do Sol, todas em dois círculos paralelos nas latitudes 19.5, norte e sul. Se até duas ou três chamas solares eructassem de uma vez, isso já seria de grande preocupação, por causa das tempestades magnéticas que poderiam ser causadas na Terra. Mas 30 ou 35 é ultrajante.

E mais, de acordo com Gregg Braden, o fluxo de prótons solares que é medido em PUI estava em cerca de 2.500 até o fim dos anos 80. A comunidade científica ficou muito preocupada sobre essa quantidade de energia chegando à Terra. Você sabe em quanto era há alguns meses? 42 mil PUI! E ninguém está falando nada. O que eles podem falar?
Outro ponto interessante. Em 25 de junho de 1998, o satélite Soho, que estava observando o Sol, repentinamente tornou-se inoperante de acordo com a Nasa. Nenhuma informação mais foi liberada. Isso pode ser real ou um problema fictício, feito para deter o fluxo de informações para o público.
Mais um ponto interessante: Em 26 de junho de 1998, tivemos uma grande chuva magnética na Terra, que alcançou magnitude de 6 ou 7. Usualmente, o mundo inteiro é informado para se preparar para o problema em potencial. A Nasa não informou ao público. Por quê?

4. A Terra

Estão nos contando aqui, nos Estados Unidos, que o fogo no México está sendo causado por fazendeiros, queimando campos para abrir espaço para mais plantações. Testemunhas oculares, no México têm uma história diferente. Eles falam que o Monte Popocatepetl, a cerca de 40 milhas a sudeste da Cidade do México, vem tendo erupções por mais de um ano agora, e o chão na área, ao redor, está se tornando muito quente. Diz-se que as árvores estão espontaneamente pegando fogo, o que quer dizer que o chão estaria a mais de 459 graus Fahrenheit.
Em junho de 1998, outro grande vulcão, o Pacaya, eructou perto da Cidade da Guatemala. Na Califórnia, a área do Lago Mammoth parece estar potencialmente preparada para uma possível erupção. O Monte Santa Helena está registrando cerca de 170 terremotos diários. O Monte Rainier parece também estar perigosamente perto de uma possível erupção. Um vulcão sob a água está se formando perto da costa da Califórnia.
O que está sendo dito aqui é que toda a costa, da Guatemala ao Estado de Washington, está perigosamente perto de algum tipo de reação maior. Isso perto da Falha de San Andrés. Exatamente o que ninguém sabe.

O Pólo Sul está derretendo.

Existem três vulcões explodindo sob a camada de gelo. Eles estarão ativos por muitos anos a partir de agora. Em meados da década de 90, ocorreu a ruptura do maior pedaço de gelo já conhecido, com cerca de 800 milhas quadradas de gelo. No momento, outro grande pedaço de gelo está para se quebrar. Esse é chamado de Larson’s Ledge e é do tamanho do Estado do Texas, com cerca de 3 ou 4 milhas de profundidade. Está se rompendo rapidamente. Se essa peça de gelo quebrar, de acordo com a pressão liberada, irá aumentar os oceanos em 65 pés (cerca de 20 metros). Dois países irão desaparecer para sempre e praticamente todas as cidades costeiras no mundo serão destruídas. Pense então o que acontecerá com a Flórida, onde o maior ponto está a 90 pés acima do nível do mar. Isso aconteceria em um dia.
O governo dos EUA está contando para o mundo que levará cerca de 500 anos até o Larson’s Ledge se quebrar. Não falamos muito sobre isso, mas na Austrália está sendo discutido quase que toda a semana, porque os australianos seriam os primeiros afetados. É óbvio que uma onda provocada por um pedaço de gelo tão grande quanto o Larson’s Ledge seria enorme, talvez com mais de meia milha de altura.

Também no fim dos anos 90, o dr. David Suzuki e outro cientista foram para uma estação de TV australiana e fizeram uma declaração audaciosa. Eles disseram que não iriam permitir que essa desinformação continuasse. Disseram que, como cientistas, acreditam, com toda a informação científica que possuem, que o Larson’s Ledge irá quebrar “dentro de 3 décadas ou menos”. Antes do dr. Suzuki, as tribos de aborígenes já diziam que esperam uma grande onda que está por vir, e muitas dessas tribos estão, neste momento, deslocando-se para o centro do continente australiano, onde é mais seguro.

O campo geomagnético da Terra está sofrendo grandes mudanças, enfraquecendo. Há 2 mil anos, o campo media cerca de 4 gauss. Quase 500 anos depois, o campo geomagnético terrestre começou a cair, numa taxa muito mais acelerada. O campo agora mede somente 0,4 gauss. Nos últimos 30 anos, esse campo não tem só caído, mas está se tornando irregular. Os pássaros, que se utilizam dele para migrar, estão agora indo parar em outros locais. Ocorre o mesmo com os golfinhos e as baleias. Eles usam as linhas geomagnéticas para migrar. Estas, que estavam estacionadas por milhares de anos, agora mudaram. Algumas dessas linhas movem-se para áreas no interior dos continentes e essa é a razão pela qual muitas baleias e golfinhos têm encalhado nas praias. As linhas geomagnéticas, que sempre guiaram sua migração, agora as levam para a terra.
Nas últimas duas semanas de setembro de 1994, o mundo experimentou uma oscilação do campo geomagnético. Pilotos de todo o mundo foram forçados a aterrissar manualmente seus aviões porque o campo geomagnético terrestre começou a se mover. No início de 1990 ele parecia voltar ao normal.

De junho a outubro e parte de novembro de 1996, tivemos uma anomalia muito maior e mais longa. Especialmente durante julho e agosto daquele ano. O Pólo Sul estava realmente se movendo. Se você tivesse uma bússola preparada, veria que o Pólo estava se movendo em base diária e às vezes horária. Ele estava se movendo de 2,5 a 17 graus em um único dia. Em um ponto, de acordo com Greg Braden, o Pólo Sul do planeta realmente moveu-se para longe por poucas horas. Essa informação pode ser facilmente checada. Dê uma olhada em qualquer mapa aeronáutico do mundo, em qualquer grande aeroporto, antes de junho de 1996. Depois, pegue um novo (eles tiveram de refazer os mapas para poder aterrissar seus aviões) e compare-os. Você verá que a correção de erro para o Pólo Norte magnético mudou, o que quer dizer que o Pólo Sul moveu-se. O Chicago O’Hara International Airport mudou de 1,5 a 2 graus.

Então, tudo ficou quieto até recentemente. Houve alguns momentos de oscilação, mas não muitos. No último bimestre, houve novo movimento. Desta vez, com grandes conseqüências em potencial. Um cientista alemão, preocupado o bastante para me dar certas informações, mesmo que isso fosse sinônimo de sua perda de liberdade, revelou que estava trabalhando para o governo russo, e disse que mandaria a prova do que estava para revelar informações estarrecedoras sobre as mudanças no campo magnético da Terra. Ele disse duas coisas: Primeiro, que a freqüência de Ressonância Schumann da Terra está, na verdade, mudando. De acordo com os satélites russos, o SRF está aumentando dramaticamente. Disso, alertou o geologista Greg Braden. A freqüência que normalmente está em cerca de 7,8 hertz aumentou para 11,2 hertz. Depois, repentinamente, a Universidade da Califórnia, em Berkeley, anunciou que não havia mudanças. Isso não faz sentido. De acordo com a Rússia, ela está agora a cerca de 13 hertz e ainda subindo.

A segunda coisa que esta fonte alemã afirmou é extremamente importante. Disse que a Alemanha e a Rússia têm documentado que o campo geomagnético terrestre está neste momento caindo para zero. Revelou que os modelos dos computadores russos mostraram isso cerca de 10 dias antes de termos ultrapassado o ponto onde ele poderia ser revertido, querendo dizer que sempre que um sistema chega a esse estágio, ele irá para zero. Depois, foi dito que o governo russo agora acredita que o campo geomagnético terrestre cairá para zero num futuro próximo. Possivelmente não tão próximo quanto o fim de julho de 1998, mas, definitivamente, antes do fim do ano.
Esta fonte alemã disse que o programa espacial russo tem feito uma extensa pesquisa sobre o assunto. Ela afirmou que quando os russos levaram pessoas para fora do campo geomagnético terrestre, observaram reações humanas específicas. Primeiro, os astronautas ficaram agitados. Depois, ficaram agressivos com outros seres humanos e completamente insanos, o que descobriram ser incurável. Eles analisaram e descobriram que o que aconteceu no cérebro humano foi conseqüência de quando o campo caiu para zero. Os alemães criaram então um cinto eletrônico para ser usado, que criará um balanço pessoal do SRF e do campo geomagnético em 0,4 gauss em volta do corpo humano. Isso está sendo dado para pessoas-chave para manter a governabilidade da sociedade, caso isso realmente aconteça.

Além disso, surgiram três outras descobertas humanas que também apontam indiretamente ser esta a época do “Período de Transferência” (da quinta par a sexta Raça-Raiz): a. As descobertas que estão sendo feitas no Egito de uma cidade subterrânea a 6 milhas de profundidade de 1,5 por 8 milhas de extensão. b. A descoberta de um código secreto na Bíblia, por meio de um avançado programa de computador, que não deveria ser aberto “antes do fim dos tempos”. Isso é relatado no livro O Código da Bíblia (The Bible Code). Isso é muito importante.

c. Em 23 de maio de 1998, a descoberta de possíveis restos da Atlântida próximo à costa de Bimini foi anunciada por Aaron Du Val. Eles acharam estas ruínas da Atlântida há três anos e meio, mas negaram-se a liberar essa informação até que tivessem provas científicas, sem qualquer dúvida, o fizeram agora. É outro grande sinal. Edgar Cayce, o “profeta adormecido”, predisse há cerca de 60 anos que o Pólo terrestre “mudaria no inverno de 1998”. O tempo parece estar certo. Isso foi considerado impossível na época da predição de Cayce. Eles acreditavam que tal evento só aconteceria após milhões de anos. Agora, sabem que isso acontece sempre. De fato, aconteceu da última vez há 13 mil anos e, antes disso, somente há 26 mil 12 mil anos. De acordo com a Precessão dos Equinócios, estamos no ponto da história que isso pode acontecer, se já não está para acontecer do dia para a noite.

E, finalmente, os índios hopi foram a um talk show na rádio Art Bell e anunciaram que em julho de 1998 a Terra iria saber, com certeza, que alguma coisa muito grande está para ocorrer, e que de outubro a dezembro de 1998 nós poderíamos passar para o quinto mundo dos povos nativos americanos. Isso é o mesmo que a 5ª dimensão, as influências do Plano Astral. Os hopi contam o vácuo como um mundo, nós o contamos como zero. Outro grande sinal.

Agora, vocês já viram as evidências. Isso pode ou não acontecer agora. Mas acreditamos que acontecerá algum dia, em um futuro próximo. Até a Bíblia fala sobre isso. Então, o que podemos fazer? Essa é a questão!

Primeiramente, será praticamente impossível viver em uma cidade grande durante essa época. Toda a eletricidade, combustível e água serão desligados. Os EUA, por exemplo, têm só 30 dias de suprimentos, então após um mês ou menos, as pessoas ficarão sem comida e irão fazer qualquer coisa para consegui-la. E nós, aqui do Brasil, como estamos nos prevenindo? Viajar será impossível. Automóveis quebrados bloquearão a maioria das estradas. Todas as linhas aéreas, ônibus, trens etc., não estarão funcionando. Onde quer que você esteja, será onde você vai ficar. E se isso não é o suficiente, a maior parte das pessoas ficará com fome, com raiva... e perigosa.

À primeira idéia, as florestas ou bosques parecem ser o lugar mais seguro para ir, mas torna-se claro pela lógica mínima que esses lugares se tornariam muito perigosos. Todos iriam para a floresta!!! As pessoas estariam em todos os lugares, andando com armas, excitadas e perigosas. Então, vejamos ver as possibilidades. Pensa-se que a pior coisa que pode acontecer é que você ou um membro de sua família morra, perceba que isso não é um problema. O propósito da vida nesse estágio do crescimento é mover-se conscientemente para o próximo mundo, a quinta dimensão. Existe três modos como isso pode acontecer. Um caminho não é melhor que o outro:

- Morte: No passado, nos períodos lemurianos ou atlantes, se você morresse, você passava para 5ª dimensão (Plano Astral). De lá você poderia, depois de um período de “férias” (por você ter acumulado bastante Dharma), voltar para a Terra para viver de novo, para completar seu propósito na Terra. No entanto, esse ciclo foi possível por longo período de tempo, mas agora isso está mudando. Para a maioria de nós, essa é a nossa última vida (das 108);

- Ressurreição: Se você passa por processos iniciáticos profundos, você reconstrói seu corpo onde bem desejar, seja neste planeta seja em outro mais seguro; 

- Abdução: Ser resgatado por viajantes espaciais e seus Ufos a terras mais seguras, até que a situação neste sofrido planeta se estabilize. No entanto, os gnósticos têm um procedimento que converge todas essas alternativas. Isso é chamado de “Os 3 Fatores de Revolução da Consciência”. Essa Tríplice Chave nos abre as possibilidades de um resgate efetuado por nossa própria Divindade Interior. É Ela, a Divina Sabedoria Interior, que sabe o que é e será melhor para nós nestes terríveis dias que se avizinham!


Ressonância Schumann: A pulsação do Planeta Terra

Já ouviram falar de Ressonância Schumann? Pois bem, são frequências eletromagnéticas de cerca de 8.0 hz que ficam numa “cavidade” entre a superfície da Terra e a ionosfera, formando um verdadeiro circuito elétrico em volta de todo o planeta. No mesmo período em que começou a tal sensação de “aligeiramento” do tempo, o valor das frequências de 8,0 hz (curiosamente, a mesma do cérebro humano) passou a subir 2 pontos ou mais nessa escala de frequência. Os cientistas não sabem as causas da mudança e suas possíveis consequências.

Não apenas as pessoas mais idosas, mas também os jovens, têm a nítida sensação de que tudo está se acelerando excessivamente. Ontem foi carnaval, dentro de pouco será Páscoa, mais um pouco, Natal. Esse sentimento é ilusório ou tem base real? Pela Ressonância Schumann procura-se dar uma explicação. O físico alemão W.O. Schumann constatou em 1952 que a Terra é cercada por um campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100 quilômetros acima de nós. Esse campo possui uma ressonância (dai chamar-se ressonância Schumann), mais ou menos constante, da ordem de 7,83 pulsações por segundo. 

Funciona como uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio da biosfera, condição comum de todas as formas de vida. Verificou-se também que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma frequência de 7,83 hertz. Empiricamente fez-se a constatação de que não podemos ser saudáveis fora dessa frequência biológica natural.

Sempre que os astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora da ressonância Schumann, adoeciam. Mas submetidos à ação de um simulador Schumann recuperavam o equilíbrio e a saúde. Por milhares de anos as batidas do coração da Terra tinham essa freqüência de pulsações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que a partir dos anos 80, e de forma mais acentuada a partir dos anos 90, a freqüência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz por segundo. O coração da Terra disparou. 

Coincidentemente, desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros. Devido à aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, é somente de 16 horas. Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é ilusória, mas teria base real nesse transtorno da ressonância Schumann.

Gaia, esse superorganismo vivo que é a Mãe Terra, deverá estar buscando formas de retornar a seu equilíbrio natural. E vai consegui-lo, mas não sabemos a que preço, a ser pago pela biosfera e pelos seres humanos. Aqui abre-se o espaço para grupos esotéricos e outros futuristas projetarem cenários, ora dramáticos, com catástrofes terríveis, ora esperançadores, como a irrupção da quarta dimensão, pela qual todos seremos mais intuitivos, mais espirituais e mais sintonizados com o biorritmo da Terra. Não pretendo reforçar esse tipo de leitura. Apenas enfatizo a tese recorrente entre grandes cosmólogos e biólogos de que a Terra é, efetivamente, um superorganismo vivo, de que Terra e humanidade formamos uma única entidade, como os astronautas testemunham de suas naves espaciais.

Nós, seres humanos, somos Terra que sente, pensa, ama e venera. Porque somos isso, possuímos a mesma natureza bioelétrica e estamos envoltos pelas mesmas ondas ressonantes Schumann. Se quisermos que a Terra reencontre seu equilíbrio, devemos começar por nós mesmos: fazer tudo sem estresse, com mais serenidade, com mais amor, que é uma energia essencialmente harmonizadora. Para isso importa termos coragem de ser anticultura dominante, que nos obriga a ser cada vez mais competitivos e efetivos.
Precisamos respirar juntos com a Terra, para conspirar com ela pela paz.


sábado, 22 de setembro de 2012

Misterioso Planeta Nibiru


Nibiru já é um velho conhecido nosso. O registro mais antigo deste planeta - considerado terrível pelas conseqüências que provoca ao passar, é proveniente da civilização dos Sumérios, um povo que viveu há 6.000 anos onde hoje é o Iraque. Em uma de suas vindas, o planeta teria sido o causador do dilúvio relatado na Bíblia. A passagem deste planeta irá causar mudanças violentas na terra.



É responsável pelo desaparecimento da Atlântida. Mas o pior acontecerá em fevereiro de 2015 quando a Terra passará entre Nibiru e Sol. Os pólos serão deslocados e a inclinação da Terra mudará! As grandes mudanças, os fortes terremotos e poderosos tsunamis acontecerão no mundo. A NASA sabe sobre o Nibiru, mas esconde a verdade das pessoas para não causar pânico. Acredita-se que 2/3 da população do planeta morrerão na hora da mudança dos polares por causa da passagem do Nibiru e 1/3 da população sobrevivente, no início, enfrentará a fome e, nos próximos 6 meses, a morte! A agencia governamental mais secreta dos EUA é bem informada sobre o que esperar e como preparar-se para isto. O Vaticano possui a mesma informação. A população do planeta não será avisada e não terá a chance de preparar-se.

O nome Nibiru, conferido pelos sumérios, é devido à excentricidade de sua órbita. Nibiru significa “o planeta que cruza”, pois o astro atravessa o sistema solar entre Marte e Júpiter. Os babilônios chamavam-no de Marduk, os cientistas batizaram-no Planeta X ou Nêmesis e Samael Aun Weor, líder do movimento gnóstico internacional, de Hercólobus. Para os sumérios, que segundo seus textos possui uma órbita inclinada em relação a faixa elíptica (faixa orbital dos planetas), levando cerca de 3.600 anos para completar uma volta completa ao redor do Sol. Dessa forma, um ano de Nibiru equivale a 3.600 dos nossos. Talvez neste dado resida a principal razão das dificuldades dos cientistas entenderem-no: suas características são excêntricas com respeito ao padrão conhecido.

Nibiru é de fato é uma estrela anã marrom com uma órbita elíptica como a de um cometa. Vários cientistas já identificaram Nibiru e estão dispostos a provar a existência do astro enigmático. Em 1982 começaram as especulações sobre um possível planeta gigante muito além de Plutão, não descoberto ainda. O Dr. Thomas Van Flandern, do Observatório Naval dos Estados Unidos, foi o responsável pela hipótese, chegando a esta conclusão após analisar as perturbações gravitacionais nas órbitas de Urano e Netuno.

Segundo o pesquisador, elas só poderiam ser provocadas por um enorme corpo planetário. Seu artigo foi publicado no jornal New York Times, em de 19-JUN-1982 e neste mesmo ano, a NASA oficialmente reconheceu a plausibilidade da existência do Planeta X, admitindo em um anúncio que algum tipo de objeto misterioso realmente existiria lá fora, muito além do mais distante dos planetas. Um ano depois, o novíssimo satélite lançado, IRAS (Infrared Astronomical Satellite), avistou um grande objeto nas profundidades do espaço. O Washington Post resumiu em uma entrevista com o cientista Gerry Neugebauer, chefe do IRAS, do Jet Propulsion Lab, California, como segue: “Um pesadíssimo corpo, possivelmente maior que o planeta gigante Júpiter e tão perto da Terra que poderia fazer parte deste sistema solar foi encontrado por um telescópio, orbitando em direção da constelação de Órion. Tudo o que posso lhes dizer é que não sabemos o que é.”

Ainda na década de 1980, os astrônomos brasileiros Rodney S. Gomes, do Observatório Nacional, e Sylvio Ferraz Mello, do Instituto Astronômico e Geofísico de São Paulo, com base no movimento irregular de Urano e Netuno, sugeriram a hipótese da existência de um décimo planeta. Ao início de 1990, Zecharia Sitchin reuniu-se com Harrington, astrônomo-chefe do Observatório Naval americano (já falecido), que houvera lido o livro de Sitchin. Harrington corroborou os dados de Sitchin provenientes dos registros antigos sobre Nibiru. Concordaram que estava abaixo do plano elíptico (plano rotacional de todos os outros planetas) em cerca de 40 graus no retorno do apogeu, o ponto mais distante em sua órbita de 3.600 anos.

Temos assim uma forte convicção de que: o astro existe, volta ao sistema solar interno, passando entre Marte e Júpiter, onde o cinturão de asteróides está no perigeu (o ponto interno mais distante).

O Dr. John Anderson, cientista da NASA e investigador de mecânica celeste no projeto da sonda espacial Pioneer, afirma a possibilidade da existência do 10º planeta orbitando o Sol, e conclui: “se não for o planeta X, então jogo minhas mãos para o alto e não sei dizer o que é.” Anderson, que publicou suas idéias em seu último livro, The Galaxy and the Solar System (A Galáxia e o Sistema Solar), afirma que sua teoria é “uma importante contribuição para o entendimento da mecânica fora do sistema solar.”

Em 07-OUT-1999 surgiu uma pequena notícia nas páginas internas de vários jornais e nos noticiários da Internet que provocou um pouco mais que um simples levantar de sobrancelhas. Um extrato da MSN News afirmava: “Duas equipes de pesquisadores têm proposto a existência de um planeta invisível ou de uma estrela caída circulando o Sol a uma distância de mais de 2 trilhões de milhas, muito além das órbitas dos nove planetas conhecidos. A teoria, que busca explicar os padrões verificados nas passagens de cometas, tem sido levada adiante…”

Em 11-OUT-1999, Dr John Murray, um astrônomo da Open University do Reino Unido, sugeriu que um massivo objeto no extremo do sistema solar pode estar afetando gravitacionalmente as órbitas de cometas. Em outra pesquisa, um professor de física da Universidade de Louisina, Dr John J. Matese igualmente propôs a existência de um 10º membro em nosso sistema solar. Uma nota publicada no jornal planetário Icarus, Dr Matese afirma que este objeto tem criado uma concentração de cometas na Nuvem de Oort e que está sendo responsável por desviar um significativo número deles - talvez 25% - para dentro de nosso sistema solar. “Um 10º planeta? Plutão diz que sim!” - esta foi a manchete de um dos grandes jornais norte-americanos noticiando a descoberta do IRAS. Vários astrônomos procuraram por um décimo planeta devido às perturbações na órbita de Plutão (Plutão foi descoberto por interferir nas órbitas de Urano e Netuno).

O astrônomo Joseph L. Brady (Laboratório Lawrence Livermoore - CA) tirou suas conclusões sobre Nibiru, que concordam plenamente com os dados dos sumérios: órbita retrógrada (direção dos ponteiros do relógio) e fora da elíptica ou faixa orbital de todos os outros planetas, exceto Plutão, mas inclinada em relação a ela.

Thomas Van Flandern, estudando dados fornecidos pelas sondas Pioneer 10 e 11 e pelas Voyagers, com mais quatro colegas seus do Observatório Naval Americano, dirigiu-se à Sociedade Astronômica Americana mostrando as evidências de que um corpo celeste com pelo menos, o dobro do tamanho da Terra, orbita o sol a uma distância de no mínimo 2,4 bilhões de quilômetros, além de Plutão. Uma equipe internacional de astrônomos publicou suas conclusões na conceituada revista “Science News” de 07-ABR-2001. Calculando perturbações na órbita de um cometa recém descoberto, cuja designação é 2000CR/105, os astrônomos R. Cowen; Govert Schilling; Brett Gladman do Observatório Cote d’Azur em Nice - França e Harold F. Levison da “Southern Research Institute” de Boulder - Colorado identificaram a existência de mais um planeta orbitando nosso sistema solar, cujas descobertas, foram publicadas em vários jornais e revistas.

“Os astrônomos têm tanta certeza da existência do décimo planeta que pensam que nada mais resta senão dar-lhe um nome”, disse o astrônomo Ray T. Reynolds. A geóloga Ph. D. Madeleine Briskin, já sugeriu o nome do Planeta X: NIBIRU, em honra de Zecharia Sitchin. Em 2002, o Dr. Mario Melita, astrônomo da Universidade de Londres, Queen Mary, e o Dr Adrian Brunini da Universidade de La Plata, Argentina, sugeriram a hipótese de um corpo massivo além de Plutão. “Há algo de estranho acontecendo lá fora no cinturão de Kuiper” disse Marc Bule à revista New Scientist, do prestigioso observatório de Lowell, em Arizona. “

Relatos Bíblicos e Lendas Sobre Desastres Durante a Última Passagem do Planeta Nibiru.

“Diversas civilizações registraram catástrofes e destruições atribuídas à passagem de um terrível planeta que desolou a Terra. Nas Américas, há registros de catástrofes em uma escala global, como no trecho descrito a seguir, relativo a um período particular quando a violência cataclísmica era memorável. As tradições do povo do Peru contam que “…durante um período de tempo igual a cinco dias e cinco noites, o sol não estava no céu, e então o oceano deixou a margem e com um estrondo terrível partiu o continente; a superfície inteira da Terra foi mudada nesta catástrofe.” Manuscritos troianos e documentos Maias descrevem uma catástrofe cósmica durante a qual “…o oceano caiu sobre o continente e um furacão terrível varreu a Terra. O furacão destruiu e levou todas as cidades e todas as florestas. Vulcões explodiram, marés cobriram as montanhas e ventos impetuosos ameaçaram aniquilar a humanidade e de fato aniquilaram muitas espécie de animais. A face da terra mudou, montanhas desmoronaram, outras cresceram e deram origem a cataratas, inúmeros rios perderam seus caminhos e um tornado selvagem moveu-se pelos escombros. Na escuridão varrida pelo vento, materiais resinosos caíram do céu em participação com fogo e água na destruição do mundo. Durante cinco dias, salvo a nafta e os vulcões ardentes, o mundo estava escuro, e o sol não apareceu.”

Em outra parte do mundo temos novos relatos: os Maoris narraram uma catástrofe estupenda em que “os ventos poderosos, as rajadas ferozes, as nuvens, densas, escuras, ígneas, acumulando de modo selvagem, estourando de modo selvagem, caiu sobre toda a criação… e varreu florestas gigantes e chicoteou as águas. A terra gemeu terrivelmente, e o oceano fugiu.”

Mitos de um Sol que desaparece por até dez dias, ou não tão longo, podem ser encontrados em quase todas as culturas antigas - desde o Êxodo bíblico até o Japão. Os trechos apresentados de eventos catastróficos, como os que se seguem, descrevem uma época razoavelmente perto da nossa, não mais que 3.500 anos atrás.

Na História Natural de Plínio lê-se: “Um cometa terrível foi visto pelos povos da Etiópia e Egito ao qual Typhon, rei naquele período, atribuiu o próprio nome; possuía uma aparência de fogo e era trançado como um rolo, e era muito horrendo de se ver; realmente não era uma estrela, mas algo que poderia ser chamado de uma bola de fogo.”

Hevelius (1668), usando referências de um trabalho de Rockenbach, escreveu: “No ano do mundo 2.453 (1.495 A.C), de acordo com certas autoridades, um cometa foi visto na Síria, Babilônia, Índia, no signo de Capricórnio, no formato de um disco, no mesmo momento quando os Israelitas estavam na marcha para o Egito rumo à Terra Prometida.” Rockenbach (1602) houvera escrito antes: “No ano do mundo dois mil quatrocentos e cinqüenta e três - como muitos autores fidedignos, em base de muitas conjeturas, determinaram - um cometa apareceu, como Plínio também mencionou em seu segundo livro. Era ígneo, de forma irregular, com uma cabeça embrulhada; tinha a forma de um globo e era terrível de aspecto. É dito que o Rei Typhon regeu naquele período no Egito… Certas autoridades afirmam que o cometa foi visto na Síria, Babilônia, Índia, no signo de Capricórnio, no formato de um disco, na ocasião quando os filhos de Israel avançaram do Egito para a Terra Prometida, conduzidos pelo pilar de nuvem durante o dia e o pilar de fogo durante a noite.”

Evidências da catástrofe estão diretamente disponíveis nos salmos e em outras partes das Escrituras: “Então a terra chacoalhou e tremeu; as fundações também das colinas se moveram e chacoalharam… Ele também curvou os céus abaixo, e desceu… ele voou nas asas do vento… Ao brilho que estava atrás dele suas nuvens espessas passaram pedras de granizo e carvão de fogo. O Senhor também trovejou nos céus, e o Altíssimo deu a sua voz; pedras de granizo e carvão de fogo… e ele atirou raio… Então foram vistos os canais de água, e foram descobertas as fundações do mundo.” “Os Reinos foram movidos; ele articulou sua voz, e a terra derreteu. As águas o viram; elas tiveram medo; as profundidades também estavam preocupadas… os céus enviaram um som. A voz do trovão estava no céu; os raios iluminaram o universo: a terra tremeu. Nuvens e escuridão estão sobre ele… um fogo atrás dele queimou os inimigos ao seu redor… seus raios iluminaram o mundo: a terra viu, e tremeu.” Era neste momento, no clímax do cataclismo, que os chamados “filhos de Israel” estavam chegando à margem do mar enfrentando os egípcios que haviam entrado em sua perseguição durante o Êxodo. Fosse o que fosse aquele pilar de nuvem que estavam a seguir, parece ter sido o causador das condições cataclísmicas que se disseminaram pelo planeta (a bíblica “separação” das águas), denominado Typhon.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Dossiê: Como a Terra, o Sistema Solar, a Via Láctea e o Universo irão acabar?

Quando falamos em “fim” as coisas tornam-se relativas. A resposta para essa pergunta pode estar na energia escura. Nós não sabemos o que de fato é a energia escura, mas sabemos que é uma força estranha e repulsiva que faz com que o Universo afaste-se cada vez mais.

Existiam muitas teorias relacionadas com a proximidade de tudo o que existe no Universo, formando um novo Big Bang para dar origem a tudo o que conhecemos novamente.

O Universo como conhecemos está ficando cada vez maior, em uma escala problemática. Existem correntes dentro da Astronomia que dizem que as estrelas, ao menos boa parte delas, serão sugadas pelos buracos negros provenientes de suas próprias galáxias. Os buracos negros irão evaporar, emitindo energia, cada vez mais rápido, à medida que encolhe. Eventualmente, o Universo se dissolverá, como um lenço de papel molhado, ao longo de centenas de bilhões de anos.

Existem outras teorias, como as que afirmam que a energia escura ficará cada vez mais “forte”, rasgando o Universo em peças longas, o que ocorreria em 20 bilhões de anos a partir de agora. Torna-se complicado entender e teorizar como tudo irá chegará ao fim, só nos resta tentar viver o máximo de tempo para testemunhar a imensa beleza de vários eventos cósmicos que estão por vir.


O nosso Universo é um local cercado de maravilhas com extrema beleza, mas nada dura para sempre, ou será que dura?

Muitas teorias são propostas. O Jornal Ciência relata abaixo como chegará ao fim a Terra, o Sistema Solar, a Via Láctea e o Universo, baseado em modelos teóricos e estudos acumulados na astronomia.

Como será o fim da Terra?

Tecnicamente, a vida na Terra poderia já ter acabado ou nem existido se não fosse sua atmosfera que nos protege e nos recobre. Muitas teorias são discutidas e existem várias possibilidades. 

Cada vez que o Sol emite luz, um pouco de sua massa é perdida – uma vez que a luz é gerada pela fusão nuclear, na qual átomos se fundem, perdendo um pouco de sua massa na forma de energia. Alguns astrônomos defendem que o Sol, ao longo de bilhões de anos, dissiparia sua massa em uma escala que não poderia mais exercer atração sobre a Terra, e nosso planeta vagaria sem rumo pelo espaço.

 
Outras teorias sugerem que, em no máximo 5 bilhões de anos, a Terra será engolida pelo Sol. Exatamente como isso ocorrerá ainda é uma questão de debate entre os teóricos. Astrônomos dizem que o Sol irá se expandir enormemente em sua fase de gigante vermelha, evento que ocorre quando a fusão nuclear interna “sopra” suas camadas exteriores cada vez mais longe, podendo atingir a órbita da Terra.

Alternadamente, as camadas externas do Sol poderiam ser puxadas pela Terra, exatamente como ocorre com as marés, onde a Lua exerce sua atração. Essa atração mútua puxaria a Terra para trás, diminuindo sua órbita até ser engolida por nossa estrela.

Alguns cientistas pensam que, se a vida inteligente sobreviver muito tempo, as civilizações podem ser capazes de mover a Terra, deslizando-a para fora do alcance do Sol. Mesmo se isso ocorrer, o Sol entrará em colapso em algum momento e começará a esfriar lentamente. Se os seres humanos conseguirem “empurrar” a Terra fora do alcance de nossa estrela, buscando evitar a morte, certamente irão morrer por falta de energia do Sol e poderão congelar, levando ao fim da raça humana.

Como o Sistema Solar irá acabar?

Nem todas as partes do Sistema Solar irão acabar da mesma maneira. Como mencionado anteriormente, o Sol irá expandir em uma gigante vermelha. A Terra poderá escapar se a civilização desenvolver tecnologia inacreditavelmente avançada para tal feito. Mercúrio e Vênus, no entanto, não conseguiriam fugir e seriam engolidos pelo Sol, tornando-se vapor, ao menos é o que afirmam as teorias.

Outra teoria afirma que, à medida que o Sol se expandir, a órbita de Mercúrio irá ficar irregular, podendo ocorrer colisão com Vênus ou com nosso planeta. A nova órbita de Mercúrio iria exercer forças gravitacionais que, por sua vez, iriam puxar e modificar a órbita da Terra.

Os planetas se puxariam o tempo todo, criando excentricidades nas órbitas planetárias. Alguns planetas poderiam “cambalear” pelo Sistema Solar e outros poderiam sair vagando pelo espaço.

Em algumas simulações realizadas por computador, vários resultados são possíveis: Mercúrio pode ser engolido pelo Sol, bem como chocar-se com Vênus. Seja qual for o resultado, isso irá afetar todo o Sistema Solar, em uma espécie de efeito dominó.

E o que acontecerá com os outros planetas? O Sol irá terminar seus dias como uma anã branca. Recentemente os astrônomos capturaram imagens de um asteróide sendo sugado por uma anã branca, indicando que existe a possibilidade de planetas orbitarem este tipo de estrela que estão em estágio de resfriamento. Geralmente os planetas mais próximos são engolidos ou evaporados, já os exteriores permanecem orbitando a estrela por tempo indeterminado.


Como a Via Láctea irá terminar?

O nosso mundinho formado pela Terra, planetas vizinhos e o Sol é algo patético comparado com a imensidão de nossa galáxia. A Via Láctea nem sentiria se nós desaparecêssemos. Não é apenas a Terra que possui um futuro nefasto, com previsões de virar churrasquinho. A Via Láctea é cotada para chocar-se com outra galáxia, Andrômeda, daqui a bilhões de anos.
Este evento não é tão violento, apesar de soar como algo assustador. 

As estrelas que formam as galáxias estão tão distantes que é possível um pedaço de uma galáxia passar dentro de outra sem que exista nenhuma colisão. 

A Via Láctea irá se mover lentamente, passando por dentro de Andrômeda. Nossa galáxia, possivelmente, perderá sua forma característica de espiral, por influência gravitacional de Andrômeda. Esta por sua, também sofrerá modificações, que poderão influenciar em sua forma. O resultado? Uma grande galáxia única, bem maior e mais difusa que as duas que a formaram, como uma espécie de grande aglomerado amorfo de estrelas.

Existe um fio de esperança para nossa galáxia. Ela não será destruída completamente, apenas irá mudar de posição, formato e quantidade de objetos cósmicos. Bem, pelo menos por um tempo.

Como o Universo chegará ao fim?

Quando falamos em “fim” as coisas tornam-se relativas. A resposta para essa pergunta pode estar na energia escura. Nós não sabemos o que de fato é a energia escura, mas sabemos que é uma força estranha e repulsiva que faz com que o Universo afaste-se cada vez mais.

Existiam muitas teorias relacionadas com a proximidade de tudo o que existe no Universo, formando um novo Big Bang para dar origem a tudo o que conhecemos novamente. 

O Universo como conhecemos está ficando cada vez maior, em uma escala problemática. Existem correntes dentro da Astronomia que dizem que as estrelas, ao menos boa parte delas, serão sugadas pelos buracos negros provenientes de suas próprias galáxias. 

Os buracos negros irão evaporar, emitindo energia, cada vez mais rápido, à medida que encolhe. Eventualmente, o Universo se dissolverá, como um lenço de papel molhado, ao longo de centenas de bilhões de anos. 

Existem outras teorias, como as que afirmam que a energia escura ficará cada vez mais “forte”, rasgando o Universo em peças longas, o que ocorreria em 20 bilhões de anos a partir de agora. Torna-se complicado entender e teorizar como tudo irá chegará ao fim, só nos resta tentar viver o máximo de tempo para testemunhar a imensa beleza de vários eventos cósmicos que estão por vir.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Universo tem mais estrelas no céu que grãos de areia na terra


Há mais estrelas no Universo do que grãos de areia em todos os desertos e praias do mundo, segundo um grupo de cientistas na Austrália. O diretor da Escola de Astronomia e Astrofísica da Austrália, Simon Driver, diz que existem pelo menos 70 septiliões (ou seja 70.000.000.000.000.000.000.000) de estrelas no Universo - cerca de dez vezes o número estimado de grãos de areia na Terra. Driver ressalta que, embora sua equipe tenha usado os mais potentes telescópios disponíveis, os cálculos são imprecisos já que só incluem as estrelas ao alcance dos equipamentos.

"Este não é o número total de estrelas no universo. O número real pode ser muito maior – algumas pessoas dizem que é infinito", afirmou o cientista na assembléia-geral da União Astronômica Internacional, em Sydney.Ainda assim, o cientista diz que esta é a melhor estimativa feita até hoje uma vez que os telescópios modernos permitem uma contagem mais precisa das galáxias e atualmente cientistas têm uma idéia mais clara da geometria do universo.

Grande estudo A "contagem" das estrelas faz parte do amplo estudo sobre galáxias já realizado no mundo. Com recursos da Austrália e da Grã-Bretanha, o estudo tem como objetivo medir as distâncias até as 250 mil galáxias mais próximas da terra. O cientista explicou que ele e sua equipe estudaram em detalhes uma região próxima da Terra. Com base na luminosidade de cada galáxia, eles puderem calcular o número de estrelas – processo que usaram como base para todo o universo visível.

Obs: O Sol é a estrela mais próxima da Terra.